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terça-feira, dezembro 28, 2004

Imagine que você está tranqüilamente num supermercado, quando do nada, um bando de filhinhos-de-papai invade o lugar pra "pegar umas coisinhas". Cerca de doze rapazes saem quebrando tudo que vêem pela frente incluindo, é claro, o segurança.

Mas caso você estivesse lá, não precisaria ficar com medo, porque segundo o Py, essas pobres criaturas não são criminosos, como ele bem explicou:

O psicanalista Luiz Alberto Py rejeita a idéia de que os jovens devam ser tratados como criminosos, apesar de dois deles já terem ficha na polícia.

- O problema maior é como os jovens deverão ser tratados depois do registro da ocorrência. Uma punição severa pode transformar um jovem com idéias erradas em um criminoso. Os pais precisam dar mais atenção a esses jovens, encaminhando os rapazes para uma assistência psicológica em vez da cadeia - resume Py.

Definitivamente eu não sei mais o que significa essa palavra. Os caras roubam, quebram bem alheio, deixam as pessoas lá dentro desesperadas, espancam o segurança a pontapés e são só vítimas porque os pais não lhes deram mais atenção.

No meu tempo, gente carente assim ou ia fumar maconha na praia ou ia escrever seus dramas ou ficava trancado no quarto. Em último caso, cortavam os pulsos. Talvez essa fosse uma boa saída pra estes.




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