Bolsa Amarela

Amo viajar, amo música - como todos sabem - então não é nenhum sacrifício pra mim ter que enfrentar horas de viagem pra atingir o objetivo.

Gosto de SP também, que só é chato porque nunca dá pra se fazer metade das coisas que se planeja quando se visita a cidade.

E assim foi. Ainda não foi dessa vez que conheci a Fun House, que fui ao evento do
Tostes ou que fui ao Mercadão a procura de comidas exóticas. Também não deu tempo de rever todos que eu queria.

Mas deu pra almoçar na Liberdade, ir a Galeria do Rock, comprar o biscoito do
Daltony - sim! ele existe!!! pena que não tinha o pão de queijo! ;-( - aproveitar o sol e passear na Paulista de havaianas como se tivesse no calçãdão, ir a FNAC e ficar agarrada na porta do metrô - diferentemente daqui, lá a porta NÃO trava e o trem pode partir com a metade do seu corpo pra fora. Confesso que depois do acontecido, um certo estresse tomava conta de mim toda vez que a sirene tocava.

Estresse esse também presente no Tim. Mostrar ingressos e ser revistada cerca de quatro vezes pra se entrar num evento é um pouco demais, pra sair do palco também era um saco, já que não houve esquema de pulseira na entrada como nas outras edições (Free Jazz e TIM). Aí deu saudades do MAM, das pulserinhas coloridas, do louge e seus pufes enormes onde podíamos descansar e... ver videos. rs. Mas ano que vem vai ser aqui. Espero que volte à programação normal.